Em novo escândalo a investigação da Polícia Federal, sobre a suspeita de um esquema de desvio de recursos e rachadinha no Palácio do Planalto sob a gestão de Jair Bolsonaro, identificou a realização de depósitos em dinheiro vivo para a então primeira-dama Michelle Bolsonaro. Esses repasses eram operacionalizados, de acordo com a PF, pelo ex-ajudante de ordens Mauro Cid, preso no último dia 3 de maio por suspeita de articular um esquema de fraude em certificados de vacinação.
A reportagem do UOL revelou diálogos de Cid com assessoras de Michelle Bolsonaro nos quais ele demonstra preocupação com os pagamentos das despesas da então primeira-dama, porque poderiam resultar em acusações de “rachadinha”, e uma orientação para realizar despesas somente em dinheiro vivo.
Fonte: UOL