Proposta de reajuste do piso salarial apresentada à assembleia hoje (14) revoltou a categoria.
Governo propôs reajustar o piso salarial, sem repercussão na carreira, apenas em outubro com o retroativo a janeiro pago em três parcelas (outubro, novembro e dezembro).
A proposta só traria algum aumento salarial para pouco mais de vinte mil profissionais, entre efetivos e contratados, ficando de fora mais de 40 mil profissionais entre ativos e aposentados.
Um retorno para negociar outros pontos cobrados pelo sindicato só voltariam a ser tratados em Agosto.
O SINTEPE e presentes na assembleia considerou absurda e, em assembleia, definiu um novo calendário de fortes mobilizações cobrando o respeito à lei do piso, valorização para profissionais e estudantes, além de segurança nas escolas.
Sindicato não descarta decretar estado de greve caso o governo não reveja sua posição.